Australiano pinta retratos com o pénis
Um australianio ganhou notoriedade após ter pintado um retrato do primeiro-ministro, John Howard, com o pénis, revela o jornal «Sidney Morning Herald», citado pelo site Ananova.
Tim Patch não quis que a proeza fosse interpretada como um insulto ao chefe do Executivo pelo que também pintou o retrato do líder da oposição, Kim Beazley. As duas obras foram expostas na abertura da Exposição Sexpo, em Perth.
Patch, originário de Queensland, admite que a família ficou surpreendida com esta técnica de pintura, no mínimo, invulgar.
O artista dedicava-se a pintar retratos ao minuto num mercado, até que um dia deixou uma amiga embasbacada com a revelação: «Disse-lhe que podia pintar com o pénis. Ela ficou muito entusiasmada».
Os trabalhos começaram a ser enviados para galerias, «mas ninguém os queria, até que comecei a enviá-los para a Sexpo. Eles adoraram!», garante.
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Divorciou-se enquanto dormia
Um indiano foi ordenado a divorciar-se da mulher por ter tido três vezes durante o sono «eu divorcio-me de ti».
Segundo a tradição muçulmana, que o indivíduo segue, pronunciar essas palavras em voz alta, três vezes, é a forma de pedir oficialmente o divórcio.
Aftab Ansari recebeu a ordem de abandonar Sohela, a sua esposa há 11 anos, depois de ter dito «talaq», que corresponde à expressão «divorcio-me de ti», três vezes enquanto estava a dormir, noticia o site Ananova.
As autoridades religiosas de Jalpaiguri, West Bengal, disseram ao casal que tinham de obedecer à ordem de separação ou enfrentar as consequências sociais.
Foi-lhes ainda dito que a única alternativa, segundo a lei muçulmana, é uma separação temporária de 100 dias, durante os quais a esposa fica em casa do pai e passa uma noite com outro homem, com quem terá de casar.
Depois, Sohela poderá voltar a casar com Aftab depois de se divorciar do segundo marido.
Mas a mulher de Aftab e mãe dos seus três filhos ameaçou suicidar-se caso seja obrigada a casar com outro homem: «Eu amo o meu marido e não quero deixá-lo sob circunstâncias nenhumas».
No entanto, Aftab considera que «o que a sociedade está a fazer não é errado porque são as tradições e as autoridades religiosas estão a segui-las, seguindo o que pensam que é certo».
Segundo a tradição muçulmana, que o indivíduo segue, pronunciar essas palavras em voz alta, três vezes, é a forma de pedir oficialmente o divórcio.
Aftab Ansari recebeu a ordem de abandonar Sohela, a sua esposa há 11 anos, depois de ter dito «talaq», que corresponde à expressão «divorcio-me de ti», três vezes enquanto estava a dormir, noticia o site Ananova.
As autoridades religiosas de Jalpaiguri, West Bengal, disseram ao casal que tinham de obedecer à ordem de separação ou enfrentar as consequências sociais.
Foi-lhes ainda dito que a única alternativa, segundo a lei muçulmana, é uma separação temporária de 100 dias, durante os quais a esposa fica em casa do pai e passa uma noite com outro homem, com quem terá de casar.
Depois, Sohela poderá voltar a casar com Aftab depois de se divorciar do segundo marido.
Mas a mulher de Aftab e mãe dos seus três filhos ameaçou suicidar-se caso seja obrigada a casar com outro homem: «Eu amo o meu marido e não quero deixá-lo sob circunstâncias nenhumas».
No entanto, Aftab considera que «o que a sociedade está a fazer não é errado porque são as tradições e as autoridades religiosas estão a segui-las, seguindo o que pensam que é certo».
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Quer levar pornografia para a cova
Um reformado russo decidiu que quer que no caixão onde for enterrado haja um espaço para levar a sua colecção premiada de revistas pornográficas.
Vladimir Villisov mandou fazer um caixão especial depois de ter sobrevivido a um ataque cardíaco e de se ter apercebido que não quer deixar as suas revistas pornográficas para trás, noticia o site Ananova.
«As raparigas naquelas revistas têm sido a minha companhia há anos e eu quero que me acompanhem na próxima vida», diz o solteirão de 65 anos.
O reformado russo acrescentou ainda que por vezes se deita no caixão especialmente feito para ele, forrado a seda encarnada, para ler as suas revistas.
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